sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Comentários

Lembrando novamente, os cometários ofensivos não serão publicados. Todas as críticas são benvindas e serão aceitas, mas ofensas pessoais não. O objetivo do blog é debater, no plano das idéias, os mais diversos assuntos, no entanto, ofensas e xingamentos nada acrescentam a esses debates.
Como um sindicato sério que é a ASUFPel, não podemos ser coniventes com manifestações de violência, ameaças ou quaisquer atitudes desse tipo, por esse motivo, os comentários ofensivos foram removidos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Sobre os GTs

Acabei de ler e moderar os comentários do blog e gostaria de esclarecer que os GTs (grupos de trabalho) não são criados por iniciativa da direção da ASUFPel. Entendemos que existe necessidade de debater as questões raciais, assim como questões de gênero e tantas outras. O espaço está à disposição, mas a direção não pode "abraçar tudo", dessa forma, basta que um grupo se organize e comece a discussão. Foi assim que os outros começaram. O espaço da entidade está disponível e toda a estrutura que possamos disponibilizar também, se houver interesse é só chegar, a casa é de todos nós!

Ediane Acunha
Coordenção de Imprensa

Enquanto isso... Vestibular de verão sem cotas!

O texto da Rosane virou polêmica, está nos jornais e "na boca do povo". Causou uma grande confusão e não se sabe até onde vão as consequências. Infelizmente, enquanto isso acontece, o edital do Vestibular de Verão saiu, e saiu sem cotas. A discussão vai ficar para outro momento, como sempre acontece.
Veja a íntegra:
http://ces.ufpel.edu.br/vestibular/download/2009/edital_113_2008doc.pdf

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O QUE MUDA COM AS FUNDAÇÕES ESTATAIS DE DIREITO PRIVADO:

A ASUFPel através do GT Saúde e Previdência vem esclarecer os servidores da UFPel e a comunidade em geral sobre o PLP 92/07, que cria as Fundações Estatais de Direito Privado.
As Fundações Estatais de Direito Privado podem trazer distorções no quadro de pessoal e no exercício da função publica, pois o novo modelo trará situações que distanciarão os trabalhadores de suas funções sociais. “Qual é a nossa função dentro da universidade?” É garantir que a população tenha serviços públicos de qualidade; educação e saúde no nosso caso. Temos relação direta com o Estado. Hoje com o HE vinculado universidade, a instituição tem a possibilidade de se utilizar do hospital para prestação de serviços que o SUS não remunera ou remunera mal, mas que são necessários ao ensino, pesquisa e extensão. E mais, o Estado não pode abrir mão da formação dos profissionais de saúde e na formulação de políticas publicas.


A proposta está mais próxima da votação


O Projeto de lei Complementar nº 92/2007 (PLP 92/07) já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Publico. Atualmente o texto esta em analise pela Constituição e Justiça. Em seguida vai à plenário para votação.


O Estado fica longe dos serviços sociais

O PLP 92/07 propõe a criação de Fundações Estatais de Direito Privado para desempenhar atividades que hoje são exclusivamente de estado. Estão previstas fundações para as áreas de saúde, educação, assistência social, cultura, desporto, ciência e tecnologia, previdência complementar do servidor publico, comunicação social e turismo nacional.


Perda da ligação com o MEC e de patrimônio


As fundações têm sistemas administrativos próprios de pessoal, compras, orçamentos, entre outros, e estão fora do sistema executivo federal. Não será mantida e nem terá sua folha de pagamento custeada pelo poder publico.
A autorização para sua criação faz com que o poder executivo possa fazer o do patrimônio e/ou do capital publico e personaliza-lo segundo as normas do setor privado. Ou seja, a lei vai instituir o exercício da fundação estatal e determinara o patrimônio publico (móvel e imóvel) que lhe transferido e o direito de uso que a instituição vai obter.


Distanciamento do interesse público

A fundação estatal de direito privado na entidade publica, submetida à vontade do estado, mas regida pelas regras do direito privado (Código Civil). Faz parte, portanto, da administração indireta do estado.
A entidade trabalhara por meio de contratos de gestão para fornecer seus serviços, que terão metas fixadas. O pagamento fica comprometido com as metas cumpridas.


Máximo de interesse do mercado


Para a saúde e a educação, por exemplo, a fundação estatal de direito privado devera prestar serviços exclusivamente ao poder publico. A instituição está impedida de realizar contratos com terceiros que visem à prestação de serviços da mesma natureza. Também não poderá instituir taxa ou qualquer forma de pagamento direto pelo usuário do serviço.
Mas o projeto do governo federal diz que a fundação pode gerar “receitas adicionai”, como aplicar no mercado financeiro, estabelecer convênios e parcerias para a realização de pesquisas e receber doações.


Destruir carreira e direitos trabalhistas

A fundação estatal de direito privado terá seu próprio quadro de trabalhadores(não serão do Estado, serão da entidade), assim como seu próprio plano de carreira e salário (um para cada fundação)
A contratação de pessoal depende da aprovação em concurso publico. No entanto ocorrera por meio do regime celetista (CLT) e não estatutário (RJU)


Servidores podem ser cedidos a fundação


Os servidores públicos podem ser obrigados a trabalhar na fundação durante o período de transição entre a extinção do órgão de direito publico e a criação do de direito privado (24 meses, segundo o ministério do planejamento). No entanto podem ser obrigado por lei ordinária a permanecer. Eles continuam regidos pelo poder estatutário. Já os aposentados serão transferidos para seu órgão supervisor.


Conselho administrativo


A administração da fundação e realizada por conselhos constituídos, em sua grande parte, por membros do governo federal. Os representantes da sociedade civil terão atuação menor, somente no Conselho Consultivo Social.

GRUPO DE TRABALHO SAUDE E PREVIDÊNCIA DA ASUFPEL

A necessidade de interação e atualizaçao em temas de interesse da categoria é de suma importancia para direçao da ASUFPel, para tal fomentou a necessidade do GT Saude e Previdencia da ASUFPel, para sua composiiçao foram convidados servidores da UFPel e HE, interessados e com afinidade com os temas. O GT tem como objetivos – estudar e discutir os temas pertinentes a saúde e previdência pública; - produzir e divulgar informações sobre saúde e previdência; - encaminhar as deliberações. A retomada das discussões de temas, a nível local, regional e nacional,como: plano local de enfrentamento ao PL 92/07 , representação no CMSPel, informativo esclarecedor a categoria e denunciar as irregularidades, informações sobre a implementação da MP 441/08 (plantões hospitalares), fomentar a reflexão sobre saúde do trabalhador no HE entre outros. Os encontros serão quinzenais, as terças feiras ás 17horas na sede da Asufpel.


GT Saúde e Previdência da ASUFPel
A participação nas instancias coletivas em exercício da democracia, seja em reuniões de condomínio, de moradores do bairro, ou nos conselhos, em locais da expressão da cidadania, por vezes nos sentimos o verdadeiro “patinho feio”, por acharmos que estamos praticamente sozinhos defendendo uma causa coletiva ou um sonho de um mundo melhor. Somos tidos como diferentes no ambiente de trabalho, bem como dentro da própria família, mas quando participamos de eventos de mobilização social, como exemplo, os sindicatos, os conselhos de saúde e até mesmo nos GTs. Percebemos que somos muitos, muitos “patinhos feios”, com um mesmo objetivo, o de colaborar na construção da democracia, da qualidade de vida expressada no desejo de viver mais e melhor.
Embora o SUS tenha desenvolvido a sua autonomia legislativa, ele necessita ainda da consolidação democrática sanitária, logo, gerir coletivamente as questões de saúde de forma solidária, agregando as inovações tecnológicas de modo harmônico, contrapondo-se ao individualismo, a segregação com possibilidade de saúde focada na doença, indo além do campo da saúde, unindo os saberes para materializar os determinantes de saúde, como as questões do meio ambiente, educação, moradia, economia, sanitárias... desafios que precisamos gerir, os quais requerem uma grande mudança de cultura de atitudes, do individualismo para o coletivo, e mais, não repetir os erros do passado e do presente, levantando a grande questão de quem vai pagar a conta do dito progresso, da exploração do meio ambiente, do capitalismo, da entrega dos bens públicos...
No entanto, devemos pensar o futuro da educação e da saúde como bem publico, não permitindo o predomínio de sua exploração mercadológica pelo capitalismo selvagem expressado pela indústria internacional da doença. Por isso e outras que defendemos as nossas conquistas sociais como a Universidade Pública, o SUS, os Hospitais Públicos...
Contudo defendemos a sua preservação e o seu fortalecimento, para tal, não nos serve o atual projeto de Fundação Estatal de Direito Privado (PL 92/07), pois rompe com os princípios do serviço e da carreira publica, sem falar na autonomia da educação, atingindo diretamente o SUS.
Logo soluções individuais e econômicas tão somente levaram a exaustão financeira em breve e não garantirá o alivio do sofrimento humano, a preservação do meio ambiente, a distribuição de renda, a autonomia humana e o pleno exercício da democracia. Enfim, para transformarmos o Brasil necessitamos de muitos “patinhos feios” e muito trabalho, tendo como eixo alavancador das mudanças o conhecimento e a participação social.

Sobre a Crônica

Este texto foi encaminhado por e.mail, por um colega servidor, que se manifesta a respeito da crônica da servidora Rosane, publicada aqui no blog e no jornal da ASUFPel do mês de setembro.
Segue abaixo a íntegra do texto.

Pelotas, 22/10/2008

Li a crônica da "colega" que pretendeu ser irônica sem saber sê-la.
Escrever é uma arte e a palavra lançada no papel tem de traduzir o pensamento e a intenção do autor. Como foi escrito, traduziu um pensamento que, "ironicamente" era o oposto do pretendido no texto pela autora. Observa
que o texto traz situações objetivas. A cerrada observação crítica sobre os números de chefias e da quase impossibilidade de se galgarem postos na hierarquia universitária pela falta de apoio das "chefias", é uma delas.
no que concerne à situação dos "SERVIDORES NEGROS", (infeliz enfoque), o tom pretensamente irônico se confundiu com o resto do texto, que não era irônico.
A nossa "colega" precisa saber que o papel aceita tudo, e as palavras colocadas nele trazem seu significado. Tu não escreves algo querendo dizer outra coisa. A ironia é uma faca de dois GUMES. Há que saber utilizá-la e, no caso da nossa "colega", ela não soube. Teu texto mereceu as críticas sofridas. Tua retratação posterior ajuda a redimi-la, mas não significará para muitos que leram o que escreveste um perdão concedido incondicionalmente. Alias, tu deverias te desculpar-se sim pelo que escreveste, explicando o que na realidade pretendias ter escrito.
Até mesmo em tua retratação notei que a mesma não sabe, realmente, é escrever de acordo com o que pensas.
Ou então é ato falho, e aí, bem, aí é caso para analise FREUDIANA, o que não me compete.

Arlindo Cesar Prestes D'Avila

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

ESCLARECIMENTO

Estamos publicando aqui um esclarecimento a respeito da crônica escrita pela servidora Rosane Brandão, publicada no blog e no jornal da ASUFPel do mês de setembro.
Como é de conhecimento de todos, esses dois espaços são dos servidores e só existem em função deles. Por esse motivo os textos enviados serão, na medida do possível, publicados. Na medida do possível entenda-se espaço e pertinência.
Sendo assim, a crônica em questão jamais seria publicada se não fosse claramente irônica, pois todos sabemos que racismo é crime e publicar um texto com esse caráter seria conivência. O texto em questão é uma crítica inônica àqueles que são realmente contra a política de cotas nas universidades. A esses sim, cabe o nosso repúdio e nossa indignação, não à colega Rosane, que tem se engajado nas lutas por políticas de inclusão, não só para afro-descendentes, mas para qualquer segmento que tenha, de alguma forma, negado o seu direito à educação pública e de qualidade.
Feito esse esclarecimento, gostaríamos que as pessoas relessem o texto, sob essa perspectiva, e entendessem que a nossa intenção é abrir a discussão sobre inclusão na universidade pública, pois entendemos que esse é o nosso papel, enquanto sujeitos da comunidade acadêmica.
Segue abaixo a nota de esclarecimento da autora.
Ediane Acunha
Coordenação de Divulgação e Imprensa

Oi gente! Conversei com dois colegas de trabalho que não entenderam a ironia presente nesse texto que escrevi. Duas pessoas negras, maravilhosas, como são a maioria das pessoas (de todas as etnias)e que fazem parte do meu cotidiano de trabalho. Já tenho me manifestado (inclusive nos jornais da ASUFPel) sobre a questão das cotas. O que coloquei, numa linguagem irônica, foi minha completa aprovação e, mais do que isso, minha vontade de lutar para que sejam aprovadas as cotas para afro-descendentes. E, falo no texto, não acho que devam ser cotas sociais. Para mim, que fique claro, devemos a todos os negros desse país uma obrigação histórica em relação ao trabalho escravo a que foram submetidos. Encaro como dívida trabalhista qualquer tentativa de reparo. E, sem dúvida alguma, qualquer tentativa de reparo ficará apenas nisso: em uma tentativa. Portanto, para que não pairem dúvidas, em momento algum a intenção foi de desrespeito aos afro-descendentes. Pelo contrário, são pessoas que admiro muito principalmente pela coragem de lutar que sempre demonstraram e continuam demonstrando. Entendo que ainda são discriminados e acho inaceitável que isso ainda aconteça. Acho que não devo pedir desculpas, porque, repito, a forma de expressão que usei foi de ironia.Ainda assim, estou a disposição para conversar com qualquer um que tenha se sentido ofendido com o meu texto.
Rosane Brandão

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Transporte coletivo para o Campus Capão do Leão


Enquete encerrada, notamos que os usuários do transporte coletivo para o Campus não estão muito satisfeitos com a qualidade do serviço prestado.
Estamos preparando uma matéria sobre o assunto. Para isso vamos levantar informações durante a próxima semana e logo publicaremos as novidades. Também aceitaremos informações e opiniões para enriquecer o debate.
Para quem quiser se manifestar a respeito, envie e.mail para asufpel@gmail.com, prestando informações ou relatando a sua opinião sobre o transporte coletivo para o campus.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O BUTECO DO BIU

Adorei essa forma de explicar a crise americana de forma didática. Não sei quem é o autor. Tudo começa no "Buteco do Biu". É assim: O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bebuns e quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito e o aumento da margem para compensar o risco). O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia. Uns zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, PQP, TDA, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer. Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu ). Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países. Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência.

*Esta croônica, de autoria de Sérgio Pamplona, foi enviada pela servidora Vera Lopes, da Rádio federal FM.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

CONVOCAÇÃO


A ASUFPel-Sindicato convoca a categoria para Assembléia Geral a realizar-se no dia 08/102008, quarta-feira, às 14 horas na sede da entidade, com a seguinte pauta:

- Informes locais;

- Conselho Fiscal;

- Escolha de Delegados para Plenária da FASUBRA;

- Dia Nacional de Luta (16/10);

- Outros assuntos.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Festa da Criança - Edição 2008

Acontecerá no dia 12/10, a partir das 9h, no campus Capão do Leão, a tradicional Festa da Criança da ASUFPel. Haverá uma série de atividades, como brincadeiras, jogos, distribuição de cachorro-quente e algodão doce para as crianças. O almoço será galeto e salada e as adesões podem ser feitas na ASUFPel até o dia 10/10, às 12h, a R$5,00. Sairão ônibus às 9h e 30mim e às 13h e 30mim da ASUFPel.

PRGRH faz comunicado esclarecendo progressões

Está disponível na página da UFPel um comunicado da PRGRH sobre o pagamento de progressões feito na folha de setembro de 2008. Veja na íntegra:

PRGRH informa sobre pagamentos de exercícios anteriores

A Pró-Reitoria de Gestão de Recursos Humanos, com base na portaria conjunta nº 01, de 31 de agosto de 2007, oriunda da SRH e SOF/MPOG informa o que segue:
Os pagamentos de exercícios anteriores que foram efetuados na folha de setembro de 2008 são referentes à progressão por mérito profissional, concedida aos servidores técnicos administrativos (TA’s) da UFPel, a partir do parecer do Consun de 26/10/07.
Foram pagos os TA’s que completaram dois anos de efetivo exercício entre os períodos de 02/03/05 até 30/12/06, com valores até R$ 1.000,00.
Os servidores com valores individuais superiores a R$ 1.000,00 deverão aguardar pagamento conforme previsto na portaria acima citada.
Aqueles TA’s que em outubro de 2007, já se encontravam no último padrão de vencimento (16) não tem direito de receber nenhum valor.


Pelotas, 02 de outubro de 2008

Mauro Joubert Goulart Cunha
Pró-Reitor de Gestão de Recursos Humanos pro tempore
disponível em www.ufpel.edu.br (comunicados) ou http://prgrh.ufpel.edu.br/index.php?id=82

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Começando...

A coordenação da ASUFPel-Sindicato, está abrindo esse espaço com a finalidade de interagir com os sócios, comunidade acadêmica, outros sindicatos, movimentos sociais e a sociedade em geral, divulgando atividades, prestando informações e manifestando opiniões sobre assuntos variados que, de alguma forma, tenham relação com a nossa atividade, enquanto entidade representativa dos servidores da Universidade Federal de Pelotas.
Nossa intenção é de nos aproximarmos daqueles que não estão em contato direto com a entidade e de estreitar ainda mais nossas relações com quem está sempre conosco.
Gostaríamos que os comentários fossem assinados, mas aceitaremos também os anônimos, desde que observados os cuidados de boa educação e respeito, sem ofensas pessoais e uso de linguagem vulgar, a fim de não causar constrangimentos ou qualquer problema mais grave. Os comentários que, eventualmente não observarem esses cuidados, serão excluídos pelo administrador, os demais são benvindos!
Teremos várias publicações diárias e queremos contar com a colaboração de todos que nos visitarem!
Saudações
ASUFPel Sindicato